sábado, 15 de outubro de 2011

DIA DO MESTRE, A ORIGEM.

O Dia do Professor é comemorado no dia 15 de outubro.
Mas poucos sabem como e quando surgiu este costume no Brasil.
No dia 15 de outubro de 1827 (dia consagrado à educadora Santa Tereza D’Ávila), D. Pedro I baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, “todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras”. Esse decreto falava de bastante coisa: descentralização do ensino, o salário dos professores, as matérias básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os professores deveriam ser contratados. A idéia, inovadora e revolucionária, teria sido ótima - caso tivesse sido cumprida.

Mas foi somente em 1947, 120 anos após o referido decreto, que ocorreu a primeira comemoração de um dia dedicado ao Professor.

Começou em São Paulo, em uma pequena escola no número 1520 da Rua Augusta, onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como “Caetaninho”. O longo período letivo do segundo semestre ia de 01 de junho a 15 de dezembro, com apenas 10 dias de férias em todo este período. Quatro professores tiveram a idéia de organizar um dia de parada para se evitar a estafa – e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do ano.

O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de outubro, data em que, na sua cidade natal, professores e alunos traziam doces de casa para uma pequena confraternização. Com os professores Alfredo Gomes, Antônio Pereira e Claudino Busko, a idéia estava lançada, para depois crescer e implantar-se por todo o Brasil.

A celebração, que se mostrou um sucesso, espalhou-se pela cidade e pelo país nos anos seguintes, até ser oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal 52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decreto definia a essência e razão do feriado: "Para comemorar condignamente o Dia do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias".


Fontes:
Site www.diadoprofessor.com.br
Site www.unigente.com
Site www.portaldafamilia.org 

Dia do Professor em outros países:

Estados Unidos: National Teacher Day - na terça-feira da primeira semana completa de Maio.

World Teachers’ Day - UNESCO e diversos países - 5 de Outubro

Tailândia - 16 de Janeiro

Índia - 5 de Setembro

China - 10 de Setembro

México - 15 de Maio

Taiwan - 28 de Setembro

Argentina - 11 de Setembro

Chile - 16 de Outubro

Uruguai - 22 de setembro



Leia mais: Origem do Dia dos Professores http://mensagensepoemas.uol.com.br/profissoes/professores/origem-do-dia-dos-professores.html#ixzz1aqfdcbuR

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

PALESTRA SOBRE CONSCIENTIZAÇÃO POLÍTICA COM OS 9ºs ANOS













No última dia 30, a Escola Municipal Prefeito Jamil Sabrá aderiu ao Programa pela
Conscientização Política e demonstrou interesse em fortalecer a cidadania em seus alunos. O Coordenador de Juventude, Yuri Moura, falou para cerca de 50 alunos das turmas do 9º ano sobre política e participação. Parabéns a diretora Mônica Mendonça e a diretora-adjunta Adriana Salim pela adesão.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Um pouquinho de História

Nossa escola faz uma homenagem a uma figura histórica de Petrópolis!
Dr. Jamil Miguel Sabrá, médico com grande participação junto às comunidades pobres do município, eleito prefeito em Petrópolis em 1977. Sofreu acusações diversas e chegou a ser afastado do exercicio do poder, em ato de cassação pela Câmara Municipal que segundo a imprensa da época constituíu-se de um golpe para colocar no poder seu vice (em foto abaixo). Em 1979, por decreto municipal criou aquela que seria a alma do sistema de resgate de sobreviventes e acidentados em Petrópolis, a instituição do órgão de Defesa Civil, que reuniria não somente o Corpo de Bombeiros como as Secretarias de Saúde, Obras e Planejamento. Esta instituição se revelou nos anos 80 de grande utilidade pública diante das diversas enchentes que flagelaram o município.
FONTE:

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Origem das festas juninas!


Festa de Santo Antônio dia 13 de junho; de São João, dia 24; de São Pedro e São Paulo, dia 29 de junho. Há motivos para comemorar durante o mês todo e até fazer uma farra tardia, a julina. Mas, apesar dessa ligação ao calendário das festas católicas e aos dias dos santos, o costume de celebrar o mês de junho remonta a um tempo anterior à era cristã. Mais precisamente, aos rituais de invocação da fertilidade no Hemisfério Norte, durante o solstício de verão, o dia mais longo do ano.
De acordo como livro Festas Juninas, Festas de São João: Origens, Tradições e História, da antropóloga Lúcia Helena Vitalli Rangel (Publishing Solutions / Yoki, 2008), era no solstício de verão que diversos povos, como celtas, egípcios, persas e sírios, faziam rituais para promover a fartura nas colheitas.
Na Europa, ao longo dos séculos, os festejos do solstício foram incorporados à cultura de cada região. Em Portugal, país majoritariamente católico, os santos de junho foram incluídos nas celebrações. Das terras lusitanas, as tradições aportaram por aqui e ganharam outras cores locais. “No Brasil, há uma certa coincidência entre as festas da fertilidade da colheita do Hemisfério Norte com rituais indígenas”, diz Lúcia Helena, que é professora e diretora-adjunta da Faculdade de Ciências Sociais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
A influência dos índios na festa brasileira fica evidente nas comidas juninas: milho,mandioca, abóbora e batata-doce, exemplifica a antropóloga. É, enfim, uma celebração miscigenada, com ingredientes vindos de diversas culturas. Veja, a seguir, algumas curiosidades sobre os símbolos dessa festa.
QuadrilhaTudo que é moda em Paris é moda no mundo. E foi assim que a dança quadrille desembarcou por aqui, nos salões brasileiros do século 19. Não é à toa que o puxador da quadrilha usa palavras como "balancê” e “anarriê” (do francês en arrière, ou seja, para trás). Com o tempo, a marcação europeia deu lugar à cadência brasileira e o som passou a ser feito pelo triângulo, pela zabumba e pela sanfona.
 
Comidas típicas
Época de agradecer a fartura, época da colheita do milho. É por isso que ele está tão presente nas festas, em forma de curau, bolo de milho, pamonha, caldo de milho, pipoca e milho cozido.
FogueiraA luz da fogueira era o aviso de que João Batista havia nascido. De acordo com a lenda católica, o fogo foi o sinal combinado por Isabel para avisar sua prima Maria do nascimento do filho. Antigamente, a fogueira também era usada para afastar os maus espíritos das plantações.
BalõesOs balões são proibidos no Brasil, mas, em outras épocas, eram usados para levar os pedidos dos fiéis para os santos.
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domingo, 19 de junho de 2011

Petrópolis em festa!


DE 23 A 29 DE JUNHO

Programação Bauernfest 2011
Em 2011, a Bauernfest chega a sua 22ª edição, com ainda mais alegria e imperdíveis atrações, totalmente GRATUITAS.Teatro, artesanato, histórias, brincadeiras, cinema, exposições e muito mais esperam por você e sua família.

Abertura do Burgo Alemão:
Segunda a sexta-feira – 16h
Sábados, domingos e feriados (23 e 29/06) – 10h

Passeio de Trenzinho – Gratuito
Segunda a sexta-feira – 16h às 22h
Sábados, domingos e feriados* (29/06) – 10h às 13h e 14h às 22h
*Devido a Procissão de Corpus Christi não haverá a circulação do trenzinho no dia 23/06

Para conhecer toda a programação, clique no título.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

O meio ambiente também tem um dia !

O Dia Mundial do Meio Ambiente é comemorado em 5 de junho. A data foi recomendada pela Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente, realizada em 1972, em Estocolmo, na Suécia. Por meio do decreto 86.028, de 27 de maio de 1981, o governo brasileiro também decretou no território nacional a Semana Nacional do Meio Ambiente.
O QUE NÃO FAZER
A esposa de um fazendeiro detestava cobras. Um dia, suplicou ao marido que desse um fim às peçonhentas. O homem, não querendo contrariá-la, prontamente determinou o extermínio de todo e qualquer vestígio de ofídios na fazenda. O que foi feito.
A colheita seguinte não rendeu um décimo da anterior. Em sonho, desesperado, suplicou a Deus que o perdoasse. Imaginava que aquela miséria de safra era castigo divino por ter dado fim aos animais. Também em sonho, o Criador lhe respondia:
- “Não o castiguei, nem perdoei. Apenas, deixei que a natureza seguisse seu curso”.

Ora, o curso natural é simples: cobras engolem sapos. Sem elas, os sapos aumentam em número. E, sapos engolem insetos. Assim, quanto mais sapos, menos insetos. Diversos insetos são polinizadores e, sem eles, há plantas que não se reproduzem.
Moral da história: menos cobra, menos safra! Assim funciona o mundo natural.
O que tem a ver cobra com safra? Tudo! Em verdade, tudo tem a ver com tudo. Entretanto, a humanidade não pensa dessa forma. Primeiro, acredita que a natureza é infinita, com recursos inesgotáveis. Segundo, imagina que existem espécies úteis e outras completamente inúteis. Terceiro, conclui que, entre as espécies úteis, os humanos são mais úteis que as outras.
O século XX foi saudado como a era em que a tecnologia e o progresso industrial seriam capazes de satisfazer as necessidades materiais, restabelecer a paz social, reduzir as desigualdades.
Nos últimos 50 anos, a produção mundial de grãos triplicou, a quantidade de terras irrigadas para a agricultura duplicou, o número de automóveis passou de 500 milhões, o mesmo acontecendo a televisores, geladeiras, chuveiros elétricos, lavadoras, secadoras, computadores, celulares, microondas, fax, videocassetes, CDs, parabólicas, isopor, descartáveis, transgênicos e outras invenções. As riquezas produzidas, nesse período, quintuplicaram.
Mas, também nos últimos 50 anos, o mundo perdeu 20% de suas terras férteis e 20% de suas florestas tropicais, com milhares de espécies ainda nem conhecidas. O nível de gás carbônico aumentou 13%, foram destruídas 3% da camada de ozônio, toneladas de materiais radioativos foram despejadas na atmosfera e nos solos, os desertos aumentaram, rios e lagos morreram por causa da chuva ácida ou de esgotos domésticos e industriais.
Maravilha-nos esse progresso, mas as gerações futuras talvez lamentem o quanto se destruiu para isso. Enquanto hoje o ser humano tem mais bens, é mais pobre em recursos naturais. A tecnologia nos dá a falsa impressão de que estamos no controle. Por isso, é bonito ser moderno. Feio é ser natural.
Porém, a tecnologia é ruim quando nos afasta da natureza. Só mudaremos isso quando nos reaproximarmos do mundo natural. Afinal, embora uns ainda não aceitem, o homem é natureza.
Hoje é o Dia Mundial do Meio Ambiente. Não há data melhor para começar aquilo que o resto das espécies vivas esperam que façamos. Afinal, o que não fazer, já sabemos desde há muito. Vamos começar! O mundo será, com certeza, melhor.
Autor: Luiz Eduardo Cheida

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Fonte: http://www.velhosamigos.com.br

domingo, 5 de junho de 2011

Um exemplo para todos.

Diretora-geral Sueli Gaspar recebe medalha de ‘O DIA’ por ter transformado o Ciep 1º de Maio, em Santa Cruz, na melhor escola do primeiro segmento entre 971 unidades da rede municipal


POR MARIA LUISA BARROS em ODia on line de 05/06/2011.

Rio - Durante toda a infância, a professora Sueli Pontes Gaspar, 51 anos, foi educada pela mãe, lavadeira, na base de provérbios. Um deles, porém, se recusou a obedecer: “Pau que nasce torto morre torto”. “Costumava brincar com minha mãe dizendo que sempre era possível mudar, nem que fosse preciso colocar uma estaca para endireitar”, ensina. Ela estava certa.

Dona de um carisma contagiante e com uma dedicação extrema ao ensino público, a ex-merendeira chegou a diretora-geral e transformou o Ciep 1º de Maio, em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio, na melhor escola do primeiro segmento (1º ao 5º ano do Ensino Fundamental) entre 971 unidades da rede municipal.

Uma história de superação que lhe valeu a primeira das medalhas ‘Orgulho do Rio’, que serão entregues por O DIA todo domingo aos profissionais que mais contribuíram para um Rio melhor no ano em que o jornal completa 60 anos. “Quando me tornei professora, minha mãe sempre quis me dar um anel de formatura. Mas não teve condições. Hoje ganhei uma medalha que me enche de orgulho. Tenho certeza de que onde ela estiver, estará feliz por mim”, emociona-se.

O pai, guarda noturno e compositor nas horas vagas, sonhava que a filha fosse maestrina. “Não segui a profissão como ele queria. Mas de certa forma, hoje eu vivo regendo a vida dos meus alunos. Meus pais sempre apostaram muito em mim. Por isso, acredito tanto nos meus alunos e eles retribuem”, explica ela. Pais e professores que a ajudaram a transformar a comunidade garantem que o mérito é todo dela. “A Sueli conseguiu resgatar valores que foram se perdendo”, diz a coordenadora pedagógica Sandra de Souza.

Estímulo à participação de pais, simulados e reforço de aprendizado

A semente que agora dá frutos foi plantada por Sueli há cinco anos, quando ela assumiu a direção da escola da Zona Oeste. No primeiro dia, a diretora se deparou com portões escancarados, banheiros depredados e portas e vidros quebrados. A escola já tinha sido furtada 23 vezes. Haviam levado tudo: computadores, aparelhos de televisão, vídeos, até fiação elétrica.

Movida por desafios, ela decidiu arregaçar as mangas e abrir as portas para as famílias das comunidades de Rola e Antares, regiões dominadas pelo tráfico de drogas. Com o comprometimento dos professores, implantou ideias simples, como simulados semanais, que estão fazendo a diferença na melhoria do ensino público carioca. Receita de sucesso da antiga merendeira, temperada com amor. “Temos que mudar para melhor a vida das pessoas”, ensina ela.

Lição aprendida por pais antes ausentes que se tornaram os maiores parceiros. “A Sueli sempre foi muito exigente. Queria que chegasse no horário, não faltasse à reunião de pais e trouxesse as crianças limpinhas e arrumadinhas”, conta Soraia Fernandes Silva, de 33 anos, que acabou se tornando uma das mais atuantes entre as mães voluntárias.

Na escola de Santa Cruz, Sueli estimula as turmas a participar do programa Vapt-Vupt. Na sexta-feira, todos os estudantes levam livros para casa e os trazem de volta na segunda-feira, junto com diário onde escrevem sobre o que leram. A escola criou projeto de reforço S.O.S, para os que têm dificuldades na aprendizagem: quem aprende a ler e a escrever recebe “alta”.

No último IDE-Rio, o índice criado pela prefeitura para medir aprendizado em português e matemática, evasão e repetência, o colégio saltou de 4,7 (2009) para 8,1 (2010), numa escala de zero a 10. A média da rede hoje é 4,6.

Sueli dedicou a conquista aos professores, alunos e sua família. “Minha mãe não era letrada, mas me transmitiu valores. Ela dizia: ‘você tem muita responsabilidade neste mundo. Não vai deixar a peteca cair’. Parecia que ela sabia o que o destino reservara para mim”.

Fonte: jornal O Dia on line de 05/06/2011.

sábado, 4 de junho de 2011

E como estamos em junho...

Por que não falar das festas juninas?

Apesar de hoje serem festas católicas, as comemorações juninas antecedem o nascimento de Cristo. Em certa época e durante muito tempo os católicos passaram a associar esta celebração ao aniversário de São João, no dia 24 de junho. Mais tarde, os festejos incluíram os dias de Santo Antônio (dia 13) e São Pedro (dia 29).
Ao longo dos anos, cada região do Brasil comemora de um jeito diferente. O que importa é o ingrediente principal: a alegria.
Hoje, as festas juninas são entendidas como uma oportunidade para juntar os amigos e a família para que todos se divirtam. Essa artificialidade rural é vista pelos foliões como uma atitude lúdica, teatral e festiva, mais do que como a expressão de um ideal folclórico.
A decoração é feita com bandeirinhas coloridas, confeccionadas com folhas de papel de seda, cartolina de diversas cores ou mesmo, as mais originais feitas de jornal ou folhas de revistas coloridas. Outra coisa que não pode faltar é a fogueira de São João, pois nela se encontra a magia do sentimento festivo. Conta a  lenda católica cristianizando a fogueira pagã  que o antigo costume de acender fogueiras no começo do verão europeu tinha suas raízes em um acordo feito pelas primas Maria e Isabel. Para avisar Maria sobre o nascimento de São João Batista e assim ter seu auxílio após o parto, Isabel teria de acender uma fogueira sobre um monte.
Os balões serviam para avisar que a festa iria começar; eram soltos de cinco a sete balões para se identificar o início da festança. No entanto, soltar balão constitui atualmente uma prática proibida por lei, devido ao risco de incêndio. Sendo assim, são feitos pequenos balões que ficam pendurados junto com as bandeirinhas.
As comidas típicas dessa festa são o arroz-doce, canjica, cocadas, bolo de fubá, docinhos de amendoim, cuscuz, milho cozido, maçã do amor, cachorro quente e uma variedade de caldos, as bebidas mais famosas são o quentão e o vinho quente.
Para entrar no clima de festa, os homens costumam usar camisa xadrez, calça jeans com retalhos coloridos como se fossem remendos, lenço no pescoço, chapéu de palha, bota e um bigode caprichado e as mulheres usam vestidos de estampas florais com babados e rendas, cabelo com tranças, Maria Chiquinha e amarrados com fita, chapéu de palha, meia calça colorida, batom de cor viva e sardas desenhadas na bochecha.
A sanfona, o triângulo e a zabumba são os instrumentos musicais que em geral acompanham a quadrilha. Também são comuns a viola e o violão.
A música típica das festas juninas é um pouco parecida ao forró, e toca todo tempo, embalando o bate papo dos amigos. São tocadas quase sempre as mesmas, como Pula a Fogueira, Cai Cai Balão, Capelinha de Melão, Pedro, Antonio e João etc.
Há ainda várias brincadeiras como a quadrilha, a pescaria, corrida de saco, o ovo cozido na colher, o correio elegante, e até um bingo, que é apreciado até pelas pessoas mais idosas. A maior atração está na confusão, quanto maior mais divertida se torna a brincadeira.

Para ler toda a matéria, clique no título!
Fonte: http://www.aconteceempetropolis.com.br/ , acesso em 04/06/2011.

Prova Petrópolis!

Apenas 5,46% dos 7.476 estudantes matriculados no 5º e no 9º ano do ensino fundamental e no 3º ano do ensino médio da rede municipal faltaram a Prova Petrópolis aplicada no último sábado (28). Essa é uma iniciativa inédita na cidade que foi realizada em 122 escolas municipais com 94,54% de presença dos alunos.
“Isso comprova a adesão do município à ideia. Eu queria agradecer à minha subsecretária de Ensino Fundamental, Cláudia Quintanilha, que liderou essa atividade, e aos meios de comunicação de Petrópolis que abraçaram essa causa. Numa revolução é fundamental acreditar nos sonhos. Eu vou usar toda a minha fé e a minha energia para que a Educação no governo Paulo Mustrangi fique entre as três melhores cidades do Estado e entre as 20 melhores do Brasil”, declarou o secretário de Educação, William Campos.
O objetivo da Prova Petrópolis é verificar os conhecimentos dos alunos em português e matemática para prepará-los para a Prova Brasil, que acontecerá em todo o País no fim do ano. Além disso, essa avaliação proposta pela Secretaria de Educação permitirá fazer uma análise do conhecimento que está sendo absorvido pelo aluno e verificar as deficiências para implantar novas ações de melhoria do ensino do município, escola por escola.
Fonte: http://www.aconteceempetropolis.com.br/  acesso em 04/06/2011.


quarta-feira, 25 de maio de 2011

Aconteceu em 17 de maio de 2011!

O prefeito de Petrópolis, Paulo Mustrangi, reinaugurou a Escola Jamil Sabrá, localizada na Coronel Veiga, no Centro, que passou por grandes reformas. A escola também recebeu um laboratório de informática, que é o 82º inaugurado no município pela atual administração municipal. O outro laboratório foi inaugurado na Escola Municipal Luiz Marchiori, na comunidade do Gentio, em Itaipava.

Essas ações fazem parte da revolução que a Prefeitura de Petrópolis está realizando na Educação do município.

“Faço uma saudação à família Sabrá e reafirmo o nosso compromisso em criar melhores condições para as crianças e os jovens estudarem, por isso estamos reformando as escolas e criando creches, como em Pedro do Rio, Vila São José e Vale do Carangola. Aqui na região os moradores foram contemplados com a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) que está uma maravilha para a população; o asfaltamento que está sendo feito na Castelânea e vai contar também com uma UBS (Unidade Básica de Saúde) para atender a todos. Estamos fazendo o melhor para que possamos ter qualidade de vida na nossa cidade”, declarou o prefeito de Petrópolis, Paulo Mustrangi.

A reforma contou com revisão das instalações elétricas e hidráulicas, troca das calhas e revisão do telhado, reforma completa dos banheiros feminino e masculino, da cozinha e despensa. As salas de aula foram reformadas e receberam novos quadros, carteira, ventilador de teto, entre outros. Pintura interna e externa, drenagem externa e reforma da rampa e das escadas fizeram parte do projeto para melhoria da unidade.

O laboratório recebeu o nome da professora Fabiane Rocha Gamarano que trabalhou na escola desde a fundação e faleceu em 2008.

A diretora da escola, Mônica Haack, agradeceu ao prefeito, ao secretário de Educação, William Campos, ao secretário de Obras, Stênio Nery, e ao presidente da Companhia de Desenvolvimento de Petrópolis, (Comdep), Anderson Juliano, que participaram da reinauguração da instituição, juntamente com os vereadores Dudu, João Tobias, Baninho e Gil Magno.

“A instituição, construída em 2000, estava em péssimas condições e necessitando de reformas para atender melhor aos alunos e professores. Ficou muito bem feito e eu tenho que agradecer ao prefeito e a todos os secretários que nos ajudaram”, disse.

FONTE: Site da Prefeitura de Petrópolis, notícia em 20 de maio de 2011.